segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Lembre-se dele na sua juventude

Lembre-se do seu Criador nos dias da sua juventude, antes que venham os dias difíceis e antes que se aproximem os anos em que você dirá: "Não tenho satisfação neles";
antes que se escureçam o sol e a luz, a lua e as estrelas, e as nuvens voltem depois da chuva;
quando os guardas da casa tremerem e os homens fortes caminharem encurvados, e pararem os moedores por serem poucos, e aqueles que olham pelas janelas enxergarem embaçado;
quando as portas da rua forem fechadas e diminuir o som da moagem; quando o barulho das aves o fizer despertar, mas o som de todas as canções lhe parecer fraco;
quando você tiver medo de altura, e dos perigos das ruas; quando florir a amendoeira, o gafanhoto for um peso e o desejo já não se despertar. Então o homem se vai para o seu lar eterno, e os pranteadores já vagueiam pelas ruas.
Sim, lembre-se dele, antes que se rompa o cordão de prata, ou se quebre a taça de ouro; antes que o cântaro se despedace junto à fonte, a roda se quebre junto ao poço,
o pó volte à terra, de onde veio, e o espírito volte a Deus, que o deu.
Eclesiastes 12:1-7

Síntese

Síntese
ANSOFF, H. Igor. O Ambiente numa perspectiva Histórica.
Durante as décadas de 1820 e 1830, inicia-se o processo industrial nos Estados Unidos da América; através de básicas invenções, como a máquina a vapor, que contribuíram para o avanço tecnológico na época, tornou-se possível, décadas mais tarde, a Revolução Industrial, que unificaria o país com relação ao mercado. Entre 1900 e 1930, iniciava-se um novo período chamado de “Era da Produção em Massa”; os produtos eram fabricados seguindo uma padronização e vendidos a um baixo custo. O marketing da época era simples e direto; não havia preocupações com os desafios estratégicos; a preocupação era dominar a concorrência. Por existir essa padronização, era tido que a indústria vencedora era a que vendia mais barato; as idéias de diversificação de produtos somente eram praticadas por poucas indústrias, que eram consideradas as mais ousadas. O governo, nesta época, dificilmente se interferia no setor comercial. A atenção da gerência voltava-se para a própria indústria, pois visava a eficiência interna.
A partir de 1930, a idéia de padronização começou a entrar em declínio; o consumidor tornava-se cada vez mais exigente. Neste período, conhecido como a “Era do Marketing em Massa”, o foco voltava-se para tudo que pudesse influenciar o cliente, como a publicidade, a propaganda. O administrador agora tinha que voltar-se para a mentalidade do marketing e não somente para a produção. Nesta nova fase, houve um conflito interno no administrador; havia uma grande resistência dos mesmos a mudaram os sistemas, pois essas mudanças traziam a obrigação de aceitar coisas incertas para o futuro.
A partir de 1950, as firmas começam a ter desafios novos; o administrador deve agora lutar dentro e fora da firma para obter sucesso. Assim como nas outras fases, o início da “Era Pós- Industrial” ainda encontra muitas resistências, pois sempre as mudanças requerem novas percepções e novas habilidades, e na maioria das vezes, ao administrador não quer arriscar-se; por isso, algumas firmas neste período têm um crescimento lento. Essas mudanças continuam ocorrendo como aconteceu em outros períodos da história, sempre marcando um novo tempo, uma nova época.

A Função Gerencial no Mundo Contemporâneo

A Função Gerencial no Mundo Contemporâneo


O trabalho gerencial não se parece com nenhuma outra função ou profissão; por isso dizemos que é um trabalho atípico. Sua conceituação torna-se até mesmo difícil, até mesmo para aqueles que exercem esta função. Provavelmente isto vem do fato de apresentarem perspectivas muito diferentes sobre a gerência do que ela é realmente.
A Administração tradicional apresenta uma visão ordenada da gerencia; o administrador é visto como um racional sistemático que trabalha com tarefas planejadas; os problemas organizacionais são previsíveis e suas posições também. Porém, depois de muitas pesquisas, percebeu-se que a realidade é bem diferente; o gerente trabalha como o imprevisível, com tarefas imediatas. E é isto que caracteriza o administrador contemporâneo: o trabalho não-programado, o contato constate com o risco empresarial. O novo gerente tem uma função tensa; por dedicar-se intensamente a função, o dirigente leva para casa os problemas da empresa e muitas vezes, não encontra tempo para seu próprio lazer.
A função gerencial é voltada para a decisão; muitas vezes, pela imprevisibilidade das tarefas, muitas soluções tomadas pelo gerente são cercadas de incertezas; porém, a decisão deve abranger métodos racionais. Há muitos mitos sobre a função gerencial que surgem pela visão racional e lógica que se tem da função. Um exemplo é o fato de acreditarem que a atuação do administrador é sempre baseada em ações racionais e planejadas; a verdade é que, muitas decisões são tomadas a partir de intuições pessoais. Outro exemplo é a visão de “super-homem” que passam do gerente, como se todas suas decisões fossem cercadas de precisão, rapidez e segurança; na verdade, o administrador negocia os assuntos com tensão e incerteza quanto aos resultados.
O que acontece, é que o gerente deve estar sempre buscando novas habilidades para enfrentar os desafios impostos pela organização, devido as mudanças no mundo. O gerente deve procurar aperfeiçoar-se dia após dia, aumentando o seu aprendizado gerencial, para que assim, ele esteja mais capacitado a tomar decisões corretas, desenvolver estratégias eficazes e ser um verdadeiro agente de mudança na organização.

Todos nós já fizemos um dia: Projetos

O que são projetos? Segundo o PMBOK, o guia do gerenciamento de projetos, um “projeto é um esforço temporário empreendido para cria...